Dentro de uma colmeia, cada abelha tem uma função específica. Há aquelas que coletam néctar, outras que defendem a entrada, e também as que cuidam das crias. Nenhuma vive para si mesma: cada uma trabalha pelo bem coletivo.

Foi observando esse modelo que Luís Sobral aprendeu, em 1982, que o verdadeiro valor do mel não está apenas no sabor, mas no exemplo que as abelhas oferecem.
No Abelheiro, esse espírito é inspiração: cooperar, cuidar e dividir responsabilidades para que todos possam colher bons frutos.

 

Talvez seja por isso que cada pote de mel carrega mais do que alimento. Ele traz a lembrança de que viver em comunidade é a forma mais doce de existir.